Há um outro fator além da divulgação de novas gravações e outros vazamentos da investigação de corrupção e tráfico de influência no Ministério da Educação (MEC) que tem feito o governo perder o sono.
É o fator “Cármen Lúcia” – a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) responsável por analisar o pedido do líder do PT na Câmara, Reginaldo Lopes (MG), que quer o Supremo investigue o presidente Jair Bolsonaro por tentativa de obstrução de justiça.
Considerada linha dura por seus pares, com forte discurso anticorrupção e sensível à pressão da opinião pública, Cármen Lúcia foi a relatora do inquérito aberto para apurar denúncias de irregularidades na liberação de recursos do MEC e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (MEC), em março passado.
Leia mais em O Globo