Porto Alegre, terça, 16 de abril de 2024
img

Acordo contra fake news tem adesão de menos da metade de religiosos convidados pelo TSE, por Mateus Vargas/Folha de São Paulo

Detalhes Notícia
Tribunal não conseguiu receber apoio de representantes de grandes igrejas evangélicas. O ministro Edson Fachin, presidente do Tribunal Superior Eleitoral - Pedro Ladeira-23.fev.2022/Folhapress

 

 

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) convidou 33 líderes ou representantes de entidades religiosas para assinar um acordo contra fake news nas eleições, mas conseguiu apoio efetivo de apenas 13 nomes.

A ideia do tribunal era receber a assinatura de aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL), como o empresário Carlos Wizard, além do líder da bancada evangélica, o deputado Sóstenes Cavalcante (União Brasil-RJ), mas eles não endossaram o acordo.

Também foram convidados, mas não apoiaram o termo de cooperação, representantes de grandes igrejas evangélicas.

O TSE buscou, entre outros nomes, o bispo Abner Ferreira, presidente da Assembleia de Deus, Ministério de Madureira, o pastor Samuel Câmara, presidente da CADB (Convenção da Assembleia de Deus do Brasil), e o bispo Eduardo Bravo, presidente da Unigrejas.

Leia mais na Folha de São Paulo