Um ex-assessor especial de Milton Ribeiro, amigo e braço direito do ex-ministro da Educação, faltou a quatro convocações da CGU (Controladoria-Geral da União) no âmbito da investigação sobre o balcão de negócios que operava no ministério.
Odimar Barreto dos Santos era importante elo de Ribeiro com os pastores que negociavam verbas federais para prefeituras mesmo sem cargos no governo de Jair Bolsonaro.
Servidores do MEC confirmaram à CGU que o próprio Milton Ribeiro designou Odimar para atender os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos e que ele se reunia com Arilton frequentemente na pasta.
Ele ainda fora designado pelo ministro a trabalhar em dupla com Luciano de Freitas Musse. O também ex-assessor do MEC fazia parte da comitiva dos pastores antes de ser nomeado —Musse recebeu R$ 20 mil de um empresário nas tratativas para realização de um evento com Ribeiro no interior paulista.
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