A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar (DEF), conhecidos como cigarros eletrônicos, são proibidas no Brasil desde 2009. Apesar da restrição imposta por lei, quem deseja comprar, por exemplo, o sistema “pods”, que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham à pen drives, consegue encomendar o produto com facilidade em sites ou adquirir em tabacarias ou bares da Capital.
A falta de fiscalização é terreno fértil para a ação dos comerciantes, que oferecem os produtos em redes sociais. Em junho, uma Equipe de Vigilância de Saúde Ambiental e Águas (EVSAA) apreendeu 443 unidades de cigarros eletrônicos e essências para uso nos dispositivos em uma tabacaria localizada na Cidade Baixa, em Porto Alegre. Agente de fiscalização e chefe da EVSAA, Marcelo Coelho explica que a ação – a primeira realizada na Capital – foi motivada a partir de comunicação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os produtos apreendidos foram encaminhados para destruição.
Leia mais no Correio do Povo