A privatização da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) é considerada pelo governador Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) o principal desafio da sua gestão, ao lado da execução dos mais de R$ 6 bilhões de investimentos próprios previstos no Programa Avançar.
Em relação à estatal, Ranolfo entende que é importante fazer a venda ainda nesta gestão, em 2022. “O risco de não fazer é o que mais me preocupa”, destacou o governador ao participar da reunião-almoço Tá na Mesa, da Federasul nesta quarta-feira (13).
Segundo Ranolfo, o primeiro empecilho enfrentado pelo Poder Executivo com relação à Corsan ocorreu em novembro de 2021. O segundo se deu em fevereiro deste ano, quando deveria ter sido feita a oferta de ações da Companhia – o que acabou não ocorrendo – e, mais recentemente, o terceiro problema: a decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que barrou a nova tentativa de oferta de ações da estatal.
“Desde o primeiro momento, quando recebi a decisão do TCE e fazendo uma conta de tempo, eu passei a cada dia me convencendo, que caso fôssemos recorrer, perderíamos mais tempo com relação a privatização da Corsan”, explicou o chefe do Executivo gaúcho.
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