À medida que as mudanças climáticas se infiltram em todos os aspectos da cadeia alimentar, incluindo os oceanos, é imperativo buscar fontes alternativas de nutrição para atender às necessidades da população. Um exemplo é o uso de algas em suplementos de ômega-3, em vez de peixe ou óleo de krill, porque isso evita a pesca excessiva e também vai direto na fonte de nutrição (os peixes obtêm seus ômega-3 através do que comem).
Corinna Bellizzi, chefe de marketing e vendas da empresa Vaxa Technologies, uma startup de biotecnologia com sede em Rosh Pina, Israel, e com atuaçaõ global, recentemente falou sobre sua nova abordagem científica para a produção sustentável e ecológica de microalgas e de seu recente lançamento de uma linha de produtos nesse sentido, a Örlö Nutrition.
Ela descreveu como o processo circular negativo de carbono da empresa será a próxima fronteira da produção de alimentos: “Quando a nutrição se tornou insustentável na história do homem, a tecnologia nos permitiu avançar de caçadores-coletores para agricultores. A tecnologia da Vaxa está criando um salto tecnológico semelhante com a nutrição de base oceânica. É a primeira instalação comercial do mundo que integra a produção de energia geotérmica com o cultivo de algas (Energy-to-Food).”
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