Os clientes de uma livraria de Roma não prestam mais atenção aos adesivos circulares no chão instruindo-os a eliminar a Covid-19 mantendo “uma distância de pelo menos um metro”.
— São coisas do passado — afirmou Silvia Giuliano, 45, que não usava máscara enquanto folheava livros de bolso.
Ela comparou os sinais vermelhos que tinham o formato do coronavírus a “tijolos do Muro de Berlim”.
Por toda a Europa, adesivos, placas e outdoors desbotados permanecem como resquícios fantasmagóricos de lutas passadas contra a Covid-19. Mas, enquanto os vestígios dos dias mais mortais da pandemia estão por toda parte, o vírus também está.
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