Porto Alegre, domingo, 19 de maio de 2024
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Bloqueio total do Orçamento sobe para R$ 14,8 bilhões; Saúde e Educação são os mais atingidos, por Lorenna Rodrigues/O Estado de São Paulo

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Governo publicou decreto de programação orçamentária e financeira que traz um novo contingenciamento de despesas do terceiro bimestre. Bloqueio total sobe para R$ 14,8 bilhões; Saúde e Educação são os mais atingidos Foto: Dida Sampaio/Estadão

 

 

Uma semana depois de anunciar o corte necessário para ajustar o Orçamento de 2022 no 3º bimestre, o Ministério da Economia anunciou nesta sexta-feira, 29, que teve que bloquear mais R$ 2,1 bilhões para cobrir despesas que não são obrigatórias (chamadas no jargão técnico de discricionárias) “inadiáveis e relevantes” que incluem créditos para a própria pasta cobrir serviços de tecnologia de informações, despesas de seguro rural e do INSS.

Nesta sexta-feira, o governo publicou, em edição extra do Diário Oficial da União, um decreto de programação orçamentária e financeira que traz um novo contingenciamento de despesas do terceiro bimestre – um primeiro bloqueio já havia sido feito após o segundo bimestre.

Numa atitude incomum, o Ministério da Economia se negou a detalhar o quanto foi bloqueado por pasta e nem das emendas de relator no 3º bimestre e, no início da noite, divulgou uma tabela apenas com o contingenciamento total do ano, que, de acordo com a pasta, soma R$ 14,838 bilhões.

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