Porto Alegre, quinta, 02 de maio de 2024
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Pedro Guimarães tentou reajustar o próprio salário para R$ 80 mil, por Rodrigo Rangel/Metrópoles

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O plano passou pelas instâncias internas da Caixa, mas esbarrou no Ministério da Economia. Rafaela Felicciano/Metrópoles

 

 

Quando ainda estava sob o comando de Pedro Guimarães, a Caixa Econômica Federal se moveu para engordar o contracheque dos principais executivos do banco. O salário do próprio presidente, que era de R$ 56,1 mil, passaria a ser de R$ 80,8 mil — o reajuste seria de quase 44%.

Como a coluna mostrou, além do salário mensal Guimarães recebia um valor extra de mais de R$ 130 mil por integrar conselhos de administração de subsidiárias da Caixa e de empresas privadas das quais o banco é sócio. A proposta de reajuste chegou a ser submetida a diferentes instâncias internas, inclusive às diretorias que também seriam beneficiadas pelo aumento, entre elas a que cuida de assuntos jurídicos.

O plano ficou pelo caminho porque o Ministério da Economia, ao qual a Caixa é subordinada, sinalizou que não chancelaria o gasto extra.

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