Porto Alegre, segunda, 06 de maio de 2024
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Morre aos 87 anos o Major Curió, que combateu a Guerrilha do Araguaia; Correio Braziliense

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Curió era agente do Centro de Inteligência do Exército, o antigo CIE, quando passou a atuar contra movimentos armados de oposição ao regime. Em maio de 2020, o presidente Jair Bolsonaro recebeu o major Curió no Palácio do Planalto - (crédito: Reprodução/Facebook do senador Chico Rodrigues (DEM-RR))

 

 

Figura emblemática da ditadura militar na Amazônia, o agente da reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura, o Major Curió, de 87 anos, morreu às 2h desta quarta-feira (17/8), num hospital particular em Brasília. Há cinco anos ele vivia recolhido em sua casa na capital federal. Internado na noite de segunda-feira, sofreu sepse e falência múltipla dos órgãos.

Filho de uma lavadeira e um barbeiro de São Sebastião do Paraíso, no sul de Minas, Curió ganhou o apelido no tempo de estudante no colégio militar e lutador de boxe amador em Fortaleza. Era uma referência às rinhas de pássaro da capital cearense. Personalizou como poucos a geração militar do pós-guerra que tinha como paradigma na carreira a atuação dos pracinhas na Itália.

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