O governo do Chile continua sem embaixador no Brasil desde a posse em março do atual presidente, Gabriel Boric, que escolheu um ativista radical, Sebastián Depolo, autor de reiterados insultos ao presidente Jair Bolsonaro em redes sociais. A indicação de Boric foi interpretada pela diplomacia brasileira como uma provocação, até um ato de hostilidade, e nem sequer considerou a hipótese de avaliar a concessão do agrément, o “de acordo”, condição para sacramentar a posse do nome indicado.
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