Presente em todos os estados, denominação agregou políticos das mais diferentes ideologias e, com disputas internas, mantém canais abertos com Lula e Bolsonaro de olho em 2023. Enquanto a ex-ministra Marina Silva, na última segunda-feira, declarava apoio à candidatura do ex-presidente Lula (PT) e criticava o uso de mensagens religiosas contra o petista, o deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) publicava o vídeo de um pastor pedindo voto no presidente Jair Bolsonaro (PL) na igreja e uma foto sua com a Bíblia.
Os dois são como água e óleo quando se trata de política, mas há algo a uni-los: a Assembleia de Deus, maior rede de igrejas evangélicas do país. Presente em todos os estados da federação e com 43,5 mil registros em vigor na Receita Federal, segundo dados levantados pela organização Brasil.io, a denominação tem mais templos no país do que a quantidade de agências dos Correios (11 mil) ou lotéricas (13 mil). A cada quatro igrejas evangélicas abertas na última década, uma carrega “Assembleia de Deus” no nome.
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