Em um ato no Rio com o objetivo de ampliar seu palanque para o centro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçou os pedidos contra abstenção e, em meio a críticas ao presidente Jair Bolsonaro, reclamou da postura de pastores evangélicos aliados do Palácio do Planalto, tema que já causou desgastes à campanha petista no início da campanha eleitoral.
Lula participou de um comício ao lado do prefeito Eduardo Paes (PSD) na quadra da escola de samba Portela, em Madureira, Zona Norte da capital fluminense.
— Pastor que segue ele (Bolsonaro) não pode ser pastor, não acredita em Deus, não pode falar em nome de Deus — disse, após criticar o posicionamento de Bolsonaro durante a pandemia.
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