Porto Alegre, terça, 07 de maio de 2024
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Aliados de Lula temem que violência amplie abstenção e ligam alerta sobre mesários, por Catia Seabra, Julia Chaib e Victoria Azevedo/Folha de São Paulo

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Campanha de petista se divide sobre como lidar com questão, mas orientação é reforçar campanha por comparecimento na eleição. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em encontro com personalidades da sociedade civil, em São Paulo. - Jardiel Carvalho -27.set.22/Folhapress

 

 

Uma corrente do comando da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teme que recentes agressões a apoiadores do petista provoquem abstenções no dia 2 de outubro.

Para petistas, há uma tentativa de intimidação dos eleitores de Lula com ameaça de tensão nas ruas no dia da votação. A cúpula da campanha vive um dilema sobre como lidar com o possível medo do eleitor.

Enquanto uma ala defende que o assunto seja tratado em mensagens endereçadas ao eleitor, de preferência pelo próprio Lula, outra alega que a simples abordagem poderá afugentar indecisos e até simpatizantes do ex-presidente.

Com o dilema, a orientação é por ora intensificar a campanha antiabstenção, mas sem abordar o risco de violência no domingo.

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