Uma corrente do comando da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teme que recentes agressões a apoiadores do petista provoquem abstenções no dia 2 de outubro.
Para petistas, há uma tentativa de intimidação dos eleitores de Lula com ameaça de tensão nas ruas no dia da votação. A cúpula da campanha vive um dilema sobre como lidar com o possível medo do eleitor.
Enquanto uma ala defende que o assunto seja tratado em mensagens endereçadas ao eleitor, de preferência pelo próprio Lula, outra alega que a simples abordagem poderá afugentar indecisos e até simpatizantes do ex-presidente.
Com o dilema, a orientação é por ora intensificar a campanha antiabstenção, mas sem abordar o risco de violência no domingo.
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