Quando a campanha eleitoral começou, reinava no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) uma preocupação com radicalização e o discurso beligerante de candidatos, mas a Corte estava dividida.
Enquanto parte dos ministros sempre acreditou que a atuação do tribunal na moderação do debate político deveria ser “minimalista”, para não coibir a livre circulação de ideias, outra ala considerava que o tribunal deveria ser firme para reprimir fake news e discursos de ódio.
A duas semanas do segundo turno, no entanto, os intervencionistas – entre os quais figura o ministro Alexandre de Moraes – venceram o embate interno.
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