Desde que Bolsonaro foi derrotado por Lula, no domingo, houve uma divisão entre os filhos do presidente sobre quando e como ele deveria se posicionar.
A ala mais moderada capitaneada pelo senador Flávio Bolsonaro e caciques políticos defendia que Bolsonaro falasse logo e que fizesse um discurso amplo, valorizando seus 58 milhões de eleitores e seu legado.
Ninguém defendia qualquer aceno a Lula, mas a orientação para não contestar o resultado das eleições era explícita.
Leia mais em O Globo