Porto Alegre, terça, 07 de maio de 2024
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Estratégia de Lula para Petrobras pode alterar modelo de venda da Braskem, por Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior/O Estado de São Paulo

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Desenho da Petrobras sob o governo Lula tende a influenciar rumos da Braskem Foto: Braskem

 

 

A venda da Braskem não avançou este ano, nem na tentativa de ofertar ações na Bolsa e nem para um investidor estratégico, sempre esbarrando em um preço considerado baixo pelos bancos credores. Agora, vai depender da estratégia que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula a Silva terá para a Petrobras, na avaliação de interlocutores. A única proposta que a Novonor tem na mesa neste momento é a da gestora norte-americana Apollo e que inclui a aquisição da fatia que pertence à Petrobras

Há dúvidas sobre o papel que a petroleira assumirá no novo governo. Se Lula entender que a petroleira não deve se desfazer de mais ativos, como vinha acontecendo no governo de Jair Bolsonaro, com vários desinvestimentos, pode ser retomada a estratégia de que o vendedor da Braskem seja só a Novonor (antiga Odebrecht). A dúvida, porém, é se investidores terão interesse em ser sócios da estatal na petroquímica, uma das maiores do mundo.

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