A geração de energia a partir do lixo urbano e industrial é a prioridade da Companhia Riograndense de Valorização de Resíduos (CRVR) Biotérmica em um plano de investimentos iniciado em 2022 e que, até 2026, pretende aportar R$ 1 bilhão no Rio Grande do Sul. Ao final deste planejamento, a empresa terá cinco usinas biotérmicas – uma delas, em Minas do Leão, em operação desde 2015 – e duas inovadoras usinas de produção de biometano, um subproduto do biogás, que poderá gerar energia para a indústria gaúcha.
“Nós respondemos pelo recebimento e tratamento de 73% dos resíduos sólidos urbanos e 52% dos resíduos industriais do Rio Grande do Sul. Temos, no Grupo Solvi, do qual a CRVR faz parte, um conceito de que este resíduo precisa resultar em soluções com valor econômico e ambientalmente sustentáveis. Estamos baseados em praticamente todas as regiões do estado, e temos essa missão de potencializar esse destino para os resíduos”, explica o diretor-presidente da empresa, Leomyr Girondi.
Hoje, a CRVR opera cinco aterros urbanos, em Minas do Leão, São Leopoldo, Santa Maria, Giruá e Victor Graeff, uma estação de transbordo, em Tramandaí, e um aterro industrial, em Capela de Santana. Estão em fase de licenciamento, e fazem parte do pacote de investimentos da CRVR, outras duas unidades, em Alegrete e em Capão do Leão.
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