Lançados há um ano no mercado, os Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro) já mostraram ter papel importante no aprimoramento do modelo de financiamento do agronegócio brasileiro. O mecanismo ganha ainda mais relevância na construção de novas formas de financiamento do setor, impulsionado por recursos privados em apoio à política de crédito oficial insuficiente para suprir a demanda de um segmento que cresce a cada ano.
A conclusão é do chefe da Assessoria Especial de Estudos Econômicos do Ministério da Economia, Rogério Boueri, durante evento online promovido na semana passada pelo órgão, em parceria com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O webinário apresentou análises sobre o ambiente econômico atual, a regulamentação, o regime jurídico e a evolução dos fundos.
O ambiente macroeconômico atual amplia o interesse dos investidores privados em oportunidades no agronegócio, reforçou Boueri. Ele falou também sobre a importância da Resolução CVM 39, que estabelece a regulação inicial sobre o Fiagro, permitindo experimentar o comportamento do mercado em relação à ferramenta.
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