Porto Alegre, sexta, 17 de maio de 2024
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Rigotto fala sobre sua participação na equipe de transição de Lula, por Flavia Bemfica/Correio do Povo

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Indicação, sinal de prestígio ao MDB gaúcho e ao RS, ajuda novo governo a se aproximar de adversários históricos no Estado. Rigotto integrará equipe de transição do governo Lula | Foto: Mateus Bruxel / CP Memória

O ex-governador Germano Rigotto (MDB) disse, no início da tarde desta quarta-feira, que pode dar uma “contribuição grande” aos trabalhos da equipe de transição do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele ressalvou, contudo, que sua participação não significa vinculação política. “É um espaço para contribuir, não me vincula politicamente. Estamos vendo, neste momento, a participação de pessoas, muitas delas as melhores de suas áreas, com o objetivo de contribuir, auxiliar com seus conhecimentos e experiências.”

Rigotto foi um dos três representantes do MDB anunciados no final da manhã pelo presidente nacional do partido, o deputado Baleia Rossi (MDB/SP), via redes sociais, como os novos integrantes da equipe de transição. Além dele, que atuará na área de indústria e comércio, Baleia anunciou também os senadores Renan Calheiros (AL) e Jader Barbalho (PA). Os dois senadores atuarão no conselho político. A senadora Simone Tebet (MS), que concorreu à presidência e, no segundo turno, fez campanha para Lula, já havia sido indicada para a equipe. Ela trabalhará na área de desenvolvimento social.

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