Porto Alegre, quinta, 02 de maio de 2024
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Taurus: com Lula eleito, o que fazer com ações da fabricante de armas?, por Luíza Lanza/O Estado de São Paulo

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Expectativa de “revogaço” de decretos existe; especialistas comentam como isso vai afetar a fabricante de armas. A brasileira de armamentos Taurus é uma das maiores fabricantes de armas no mundo. Foto: Diego Vara/Reuters

 

 

“É hora de baixar as armas que jamais deveriam ter sido empunhadas”. A frase dita no primeiro discurso do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) após o anúncio de que ele será chefe do Executivo pela terceira vez deixou o mercado com o pé atrás com as ações da fabricante de armas de fogo Taurus.

Na segunda-feira (31) após o 2º turno, os papéis TASA3(ação ordinária) e TASA4 (ação preferencial) caíram 6,96% e 4,67% respectivamente, penalizados pela expectativa de que a nova gestão possa revogar algumas das mais de 40 normas que facilitaram o acesso a armas no governo Jair Bolsonaro.

A perspectiva mais negativa pode ter feito alguns investidores se questionarem se havia chegado a hora de realizar lucros e desmontar posições em papéis que foram impulsionados pela vitória do atual presidente em 2018 e continuaram a performar bem desde então.

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