Não foi só o mercado financeiro que reagiu mal à fala do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva ontem em Brasília – em que ele afirmou que “pessoas são levadas a sofrer para garantir a tal da estabilidade fiscal” e que “não é possível” cortar dinheiro da Farmácia Popular para cumprir a meta fiscal.
No círculo de aliados mais próximos a Lula, incluindo uma ala mais moderada do PT, as declarações despertaram preocupação. Na expressão usada por um aliado não-petista, “as cabeças pensantes” do PT sentiram o peso da queda de 3,35% na Bolsa e da alta de 4,08% no dólar em reação ao discurso de Lula em uma reunião aberta com parlamentares.
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