Porto Alegre, terça, 30 de abril de 2024
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Bancada gaúcha adota cautela com PEC da Transição, por Felipe Nabinger/Correio do Povo

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Dos 31 deputados da atual legislatura, 24 responderam levantamento da reportagem. Bancada gaúcha na Câmara adota tom mais cauteloso sobre tema que deve gerar divergências. | Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

 

 

A discussão acerca da PEC da Transição é vista com cautela pela bancada gaúcha na Câmara dos Deputados. A reportagem do Correio do Povo entrou em contato com os 31 parlamentares da atual legislatura, tendo retorno de 24 deles até às 19h desta quinta-feira. A maioria, neste momento, prefere não externar posicionamento até que o texto seja encaminhada à Casa.

Os deputados dos partidos ligados ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declaram-se favoráveis, destacando a necessidade de manutenção de auxílios sociais, não previstos no orçamento de 2023. “Sem a PEC, o orçamento não consegue garantir o mínimo da subsistência da saúde, educação e da assistência social”, entende Paulo Pimenta (PT).

Outros oito são contrários à formatação que prevê R$ 175 bilhões de recursos extras, defendendo o uso de recursos dentro do teto de gastos. “Dessa forma não (sou favorável). Vou aguardar o detalhamento para tomar uma decisão. Terei olhar crítico, responsável e não vou assinar um cheque em branco para o governo”, disse Covatti Filho (PP).

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