Porto Alegre, domingo, 05 de maio de 2024
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'Eles estão entre nós', afirma o professor e pesquisador Carlos Fernando Jung; Diário de Canoas

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Responsável pelo Observatório Espacial Heller & Jung, que se tornou referência no sul do Brasil, Jung defende que é preciso uma investigação séria em torno das estranhas luzes, mas antes é preciso aguardar a poeira baixar. "Agora o céu do Rio Grande do Sul está poluído de drones com luzes piscantes em movimento". Professor Carlos Jung está monitorando eventos. Foto: DIVULGAÇÃO

 

 

Nada do que acontece no céu gaúcho escapa aos olhos do professor Carlos Fernando Jung. Coordenador do curso de Engenharia de Produção das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat), ele monitora há mais de 30 fenômenos no espaço. Responsável pelo Observatório Espacial Heller & Jung, localizado em uma área elevada de Taquara, no Vale do Paranhana, estuda de lá o movimento de meteoros e de satélites, bem como o de outros objetos não-identificados, tornando-se referência no sul do Brasil.

Ao longo da semana, o experiente acadêmico manteve uma rotina de trabalho que incluiu madrugadas adentro monitorando equipamentos e olhando para o céu. Isso em paralelo a entrevistas à imprensa, esclarecendo pontos e descartando teorias em torno do que aconteceu. Em entrevista, o pesquisador disse ao Grupo Sinos que é necessário investigação séria em torno dos fenômenos.

Ao mesmo tempo em que afirmou que não há uma nave sobrevoando o céu gaúcho, o professor não tem dúvida ao comentar sobre a presença alienígena na Terra: “Eles estão entre nós”.

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