Reestruturação da Secretaria Estadual da Educação (Seduc); revisão e melhoria das estruturas escolares; ampliação das escolas em turno integral e parcerias com empresas, universidades e instituições para a profissionalização dos estudantes. Essas foram algumas das sugestões apresentadas pelos nove partidos que integram a equipe de transição do governo do Rio Grande do Sul. Após reuniões, PSDB, MDB, Cidadania, PSD, União Brasil, Podemos, Solidariedade, PSB e PDT detalham uma série de sugestões para as áreas da educação e 1ª infância, que ficaram agrupadas. A educação é considerada como uma das áreas prioritárias da segunda gestão de Eduardo Leite (PSDB) à frente do Palácio Piratini.
As propostas em grande parte convergem ou se complementam, como a necessidade de ampliação do número de escolas com este perfil. Por exemplo, a questão do turno integral, que foi citada por quase todos os partidos. O PDT sugere a retomada dos CIEPs, que eram os Centros Integrados de Educação Pública idealizados por Leonel Brizola. Nesta área, o PSDB sugere a implementação no ensino fundamental e médio com um perfil regionalizado no Estado, além de firmar convênios e parcerias com organizações do “Sistema S”, universidades comunitárias e municípios. O Podemos propôs um projeto de incentivo fiscal para subsidiar o turno inverso e que o contraturno no ensino médio seja profissionalizante.
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