Após queda em 2020, por conta dos efeitos da pandemia de Covid-19, o setor florestal mostrou poder de recuperação no ano passado e deve seguir em ascensão. A estimativa é do presidente da Associação Gaúcha de Empresas Florestais (Ageflor), Luiz Augusto Alves, com base no relatório de dados e fatos divulgado nesta quarta-feira.
No foco das atenções globais pelas capacidades de reduzir as emissões e de absorver carbono, as empresas florestais têm nas mãos uma valiosa oportunidade de mercado. Embora a venda de créditos de carbono ainda não esteja regulamentada no Brasil, a importância do setor em benefício da sustentabilidade vem fazendo com que empresas adotem iniciativas próprias para auxiliar no enfrentamento ao aquecimento global.
“Uma delas, a gaúcha Tanac, de Montenegro, foi destaque na COP-27, realizada no início do mês, no Egito, ao mostrar que, como maior produtora de tanino do mundo, absorve sete vezes mais gases do efeito estufa do que emite”, ressalta o dirigente da Ageflor.
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