Os projetos de reestruturação da máquina administrativa e o de alterações em pagamentos foram apresentados aos deputados pelo governador reeleito, Eduardo Leite (PSDB), e seu vice, Gabriel Souza (MDB). O documento abordou as principais conquistas até aqui, destacando que o desafio nos últimos oito anos foi fiscal, ou seja, englobando também a gestão do emedebista José Ivo Sartori.
Segundo o texto, o foco agora é melhorar a performance, o que exige nova estrutura. Serão 27 secretarias, considerando a PGE, a Casa Militar e uma pasta extraordinária. Será extinta a secretaria Extraordinária de Relações Federativas e Internacionais e um cargo de secretário extraordinário. Será criada a pasta de Parcerias e Concessões, o que indica a aposta do apoio do setor privado de forma mais incisiva neste segundo mandato.
A secretaria do Trabalho, Emprego e Renda passa a ser Trabalho e Desenvolvimento Profissional. Quatro áreas passarão por divisões. Obras e Habitação será dividida em Obras e Habitação e Regularização Fundiária.
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