Porto Alegre, quinta, 28 de novembro de 2024
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Revés no STF não abalou favoritismo de Arthur Lira para chefiar Câmara, por Paulo Cappelli/Metrópoles

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Revés no STF não abalou favoritismo de Arthur Lira, que, sem adversários competitivos, mantém dianteira para continuar no comando da Câmara. Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

 

 

Quando o STF declarou inconstitucional o orçamento secreto, adversários de Arthur Lira vibraram. Acreditaram que, sem poder manejar a verba, o presidente da Câmara tinha perdido seu principal ativo para tentar permanecer no comando da Casa.

Contudo, o ano virou, e Arthur Lira consolidou o favoritismo.

Deputados do MDB chegaram a incentivar Eunício Oliveira, ex-presidente do Congresso, a se lançar candidato. Mas a iniciativa não tinha sequer o apoio do comando do partido, e o próprio Eunício não topou a empreitada.

No União Brasil, foi o contrário. Presidente da sigla, Luciano Bivar chegou a sonhar com a presidência da Câmara, mas não era unanimidade entre colegas de legenda. Como o voto é secreto, corria o risco de passar vexame.

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