A declaração do ministro da Justiça, Flávio Dino, de que é uma “questão de honra” desvendar a morte de Marielle Franco reacendeu o debate sobre a federalização das investigações do assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes, que até hoje aguarda um desfecho.
A própria família de Marielle pretende discutir o assunto em reunião neste fim de semana, no Rio de Janeiro. “Já se passou quase meia década e até hoje não sabemos quem mandou matar Marielle. Este é um passo importante para se dar agora”, disse à equipe da coluna a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, irmã da vereadora assassinada.
O ressurgimento da hipótese de federalização do caso, no entanto, enfrenta forte resistência, tanto dentro da Procuradoria-Geral da República (PGR), a quem cabe pedir isso, quanto no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que decidiu manter a apuração com as autoridades do Rio de Janeiro em 2020.
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