Porto Alegre, sexta, 22 de novembro de 2024
img

Em Davos, Haddad defende sustentabilidade ambiental e fiscal com política de acesso a crédito; da RFI

Detalhes Notícia
O governo Lula é representado em Davos pelos ministros Fernando Haddad, da Fazenda, e Marina Silva, do Meio Ambiente. AP - Markus Schreiber

 

 

O Brasil voltou ao Fórum Econômico Mundial de Davos nesta segunda-feira (16), após quatro anos de ostracismo do governo Bolsonaro. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo Lula vai impulsionar o crescimento econômico com sustentabilidade fiscal e ambiental, sem abrir mão de justiça social. Questionado por jornalistas sobre a necessidade de uma ampla reforma tributária no país, Haddad declarou que o projeto que está no Congresso “tem muitos méritos”. A principal preocupação do governo, afirmou, é com a agenda de crédito.

Em seu primeiro dia de compromissos em Davos, Haddad disse que as instituições brasileiras “deram uma resposta muito imediata” depois que apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro invadiram edifícios governamentais em Brasília no dia 8 de janeiro. “O Brasil está comprometido com o resultado eleitoral, com as regras democráticas, a liberdade, as liberdades individuais, respeitando as garantias constitucionais”, afirmou a um grupo de jornalistas que foram entrevistá-lo no hotel em que está hospedado.

Para esta primeira viagem internacional como representante do novo governo brasileiro, Haddad foi solicitado para uma maratona de 12 reuniões, que fará em apenas dois dias de estadia na badalada estação de esqui suíça.

Leia mais em RFI