Porto Alegre, quarta, 27 de novembro de 2024
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As linhas de investigação do MP Militar sobre os atentados terroristas, por Rafael Moraes Moura e Johanns Eller/O Globo

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Bolsonaristas radicais quebram os vidros do Supremo Tribunal Federal. Foto: Ton Molina/AFP

 

 

Enquanto a Procuradoria-Geral da República (PGR) já denunciou 44 pessoas por envolvimento nos atentados terroristas do último dia 8, o Ministério Público Militar (MPM) abriu até agora seis apurações preliminares sobre a participação de integrantes das Forças Armadas na invasão e depredação das sedes dos três poderes.

Chamadas de “notícias de fato”, quatro dessas apurações tratam da participação específica de militares nos atos terroristas que culminaram em cenas de vandalismo no Congresso, no Palácio do Planalto e no edifício-sede do Supremo Tribunal Federal (STF).

Um outro caso mira a atuação do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP) e do 1º Regimento de Cavalaria de Guarda (1º RCG), responsáveis pela segurança do Palácio do Planalto. Na sede do Executivo federal, os extremistas não encontraram empecilhos para ocupar o salão nobre, subir uma rampa e chegar até as imediações do gabinete do presidente Lula.

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