Porto Alegre, domingo, 22 de setembro de 2024
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Planos sanitários da ditadura se esfarelaram no seu declínio, por Naief Haddad/Folha de São Paulo

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Folha ouve oito especialistas para recontar a história desse serviço no Brasil desde o século 18. Obras de saneamento da Sabesp na avenida Iperoig, na orla do Itaguá, próximo ao centro de Ubatuba - Wendell Marques - 13.jan;2023/Folhapress

 

 

A aprovação do marco legal do saneamento básico, em 2020, e os debates sobre o tema que devem ocorrer nos próximos meses, sob o governo Lula, colocam em evidência as iniciativas neste campo ao longo da história do país.

Com base nas informações e análises de oito especialistas —alguns da academia, outros da iniciativa privada—, a Folha reconta a história de um serviço que ainda não consegue levar água potável a 14% da população —o que deixa o Brasil na 85ª posição em um ranking de 137 países— e deixa ainda sem esgoto 51% dos brasileiros —o que nos leva ao 76º lugar entre 129 países.

Nos três primeiros capítulos dessa trajetória, saiba quem eram os tigres das águas servidas, pioneiros do saneamento no Brasil, no século 18, conheça as inovações trazidas pelo imperador dom Pedro 2º. e entenda por que Belo Horizonte, apesar de ser uma cidade planejada, deixou passar o trem do saneamento.

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