Presidente da central sindical CSB, Antonio Neto diz que a proposta de reforma sindical discutida pelas outras centrais não é prioridade e que, no momento, os esforços deveriam ser concentrados na revogação da reforma trabalhista de 2017 e na recuperação de mecanismos de negociação coletiva.
O Painel revelou nesta terça-feira (14) que as centrais sindicais elaboraram uma proposta de reforma sindical que, em uma primeira minuta, sugere a criação de uma agência pública de autorregulação das relações de trabalho, o reforço de mecanismos de negociação coletiva e a definição de linha de corte de representatividade mínima e de limites de mandatos dos sindicatos.
A discussão tem sido encabeçada por dirigentes das três maiores centrais sindicais, CUT, Força Sindical e UGT.
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