A disputa pela próxima vaga a ser aberta no Supremo Tribunal Federal (STF) com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski está se transformando em uma guerra à medida que se aproxima a data da escolha. Lewandowski vai se aposentar em maio.
Embora em tese só haja um “eleitor” a ser convencido – o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem cabe nomear o substituto de Lewandowski – uma briga renhida está se desenrolando nos bastidores.
Tem de tudo: troca de farpas, jogos de pressão, pactos de não-agressão e até a acusação de que um dos candidatos esteja promovendo uma campanha de destruição de reputações dos adversários que já ganhou entre eles o apelido de “gabinete do ódio”.
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