Porto Alegre, domingo, 22 de setembro de 2024
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Estiagem desenha cenário difícil para agropecuária gaúcha, por Patrícia Feiten/Correio do Povo

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Nas regiões afetadas, seca agrava situação de produtor que já teve as finanças abaladas pelo problema na safra passada, alerta economista da Farsul | Foto: Alina Souza

 

 

Embora venham sendo divulgadas estimativas diferentes sobre os estragos da estiagem na agropecuária gaúcha, o cenário que se coloca diante do setor é grave, avalia o economista-chefe da Federação da Agricultura do Estado (Farsul), Antônio da Luz. Para o especialista, a crise hídrica ganha contornos ainda mais preocupantes quando se considera que atinge produtores já fragilizados pela seca que assolou a safra de verão 2021/2022.

Na quinta-feira (16), a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado (FecoAgro-RS) divulgou que as perdas decorrentes da estiagem nas lavouras de soja e milho até o momento correspondem a R$ 28,38 bilhões. O levantamento, feito na área de abrangência de 21 cooperativas filiadas à entidade, projeta quebras de 43% e 56%, respectivamente, na colheita das duas culturas.

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