Pauta colocada no centro do debate, especialmente pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados, o armamentismo deve seguir dividindo opiniões mesmo com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no comando do Executivo. Isso porque os aliados do ex-chefe do Executivo eleitos para cargos no parlamento devem empenhar-se em trazer as pautas de costume e da flexibilização do porte de armas para o Congresso Nacional.
Segundo o levantamento Panorama Político 2023, realizado pelo DataSenado logo após as eleições de 2022, 60% dos entrevistados discordam da afirmação de que o maior acesso à posse de armas pode aumentar a segurança no Brasil — principal argumento utilizado pelos armamentistas. Em 2021, o mesmo estudo constatou que o índice de contrários à liberação do armamento era maior, de 69%. O estudo, que é realizado desde 2019, aponta para uma ampliação do percentual de brasileiros que endossam a tese de que ampliar o acesso pode ajudar na diminuição da violência, em 2021 eram 28%, subindo para 37% em 2022.
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