Para alguns usuários, o objetivo é se proteger do frio ou do calor da rua, usar o banheiro ou talvez os bebedouros. Outros estão em busca de acesso gratuito à internet, computadores ou apenas um local para carregar o celular. Há quem passe horas lendo jornais e livros, ou até mesmo cochilando, e também os que procuram um lugar onde não vão sofrer assédio da polícia.
Presentes em bibliotecas públicas ao redor dos Estados Unidos, tanto em grandes metrópoles quanto em cidades pequenas, esses frequentadores assíduos têm uma característica em comum: estão em situação de rua.
Em um momento em que a população sem-teto no país é calculada em quase 600 mil pessoas, e é comum ver calçadas tomadas por barracas em várias cidades, as bibliotecas públicas americanas vêm assumindo um papel cada vez mais relevante no combate aos efeitos da crise da falta de moradia.
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