Porto Alegre, segunda, 13 de maio de 2024
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China e o apoio militar à Rússia: um jogo de alto risco; da Deustche Welle

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Secretário de Estado dos EUA disse ter informações de que China considera fornecer armas a Moscou – o que o país asiático nega. Entenda a posição atual de Pequim sobre a guerra na Ucrânia. A ministra do Exterior da Alemanha, Annalena Baerbock, e o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, durante a Conferência de Segurança de Munique Foto: Petr David Josek/AP Photo/picture alliance

 

 

A ministra do Exterior da Alemanha, Annalena Baerbock, revelou nesta segunda-feira (20/02) que teve conversas com diplomatas chineses exortando Pequim a não enviar à Rússia itens bélicos ou produtos que possam ter uso militar na guerra na Ucrânia. Essas conversas foram realizadas durante a Conferência de Segurança de Munique, disse a jornalistas.

A declaração da ministra alemã vem um dia após o secretário de Estado americano, Antony Blinken, ter dito que Washington tem informações de que Pequim estaria considerando enviar apoio militar letal à Rússia.

“Até ao momento, empresas chinesas […] forneceram apoio não letal à Rússia para uso na Ucrânia. Agora estamos preocupados com a informação de que estão considerando fornecer apoio letal”, disse numa entrevista à emissora CBS News, sublinhando que esse cenário teria “sérias consequências”.

O chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, também advertiu nesta segunda-feira que uma eventual decisão de Pequim de fornecer armas à Rússia ultrapassaria uma “linha vermelha”.

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