Porto Alegre, terça, 24 de setembro de 2024
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Afastamento do cargo de juiz não foi a única derrota de Bretas no CNJ, por João Paulo Saconi/O Globo

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Marcelo Bretas Ana Branco/Ag. O Globo

 

 

O CNJ encerrou a sessão desta terça-feira sem qualquer sinal de alívio para Marcelo Bretas, juiz afastado do cargo de titular da 7ª Vara Federal Criminal do Rio. Além de tirarem o magistrado da cadeira (e da condução dos processos da Lava-Jato fluminense), os conselheiros também negaram um pedido dele para reverter uma punição que recebeu do TRF-2 (RJ e ES) em setembro de 2020.

Bretas solicitava uma revisão da pena de censura que o tribunal aplicou ao identificar que ele incorreu em “superexposição e autopromoção” num episódio há três anos, quando participou de duas agendas públicas ao lado de Jair Bolsonaro. A sanção impediu que Bretas figurasse em lista de promoções por merecimento ao longo de um ano.

Em detalhes: Sem defesa para Bretas no CNJ
O relator do pedido no CNJ, Giovanni Olson, do TRT da 12ª Região, não encontrou motivos para derrubar a punição. E foi seguido pelos outros 14 conselheiros do órgão.

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