Porto Alegre, terça, 24 de setembro de 2024
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Na 1ª entrevista após a cadeia, Sérgio Cabral confessa. Chora. E acusa, por Guilherme Amado, Bruna Lima, Edoardo Ghirotto e Eduardo Barretto/Metrópoles

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Solto há menos de três meses, Sérgio Cabral escrutina sua delação premiada, faz acusações, revela mágoas e confessa corrupção. Reprodução/Metrópoles

 

 

Depois de seis anos e um mês preso, o ex-governador Sérgio Cabral quebrou o silêncio e recebeu a coluna para uma entrevista no apartamento em que está vivendo na Praia de Copacabana há pouco mais de dois meses, desde que foi provisoriamente solto, em 19 de dezembro do ano passado.

Neste domingo (5/3), numa edição especial, a coluna vai mostrar as principais partes da entrevista daquele que, segundo condenações da Justiça – nenhuma delas ainda definitivamente julgada – foi um dos políticos mais corruptos da história do Brasil.

Uma corrupção que o ex-governador tenta negar, chamar de outros nomes, enquadrar com cores mais suaves. Cabral fez acusações, em especial a quem considera seus algozes: o juiz Marcelo Bretas, os procuradores da República que o investigaram, a imprensa, e policiais federais. Dizendo-se perseguido, também não comprovou como isso teria, de fato, acontecido.

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