Integrantes da comitiva que acompanhou Jair Bolsonaro (PL) em visita oficial ao Qatar, em outubro de 2019, adotam posturas divergentes sobre a disposição de entregar ao poder público os relógios de luxo que receberam de autoridades do país árabe.
O presente foi devolvido logo em seguida por um dos membros e submetido à consulta do órgão de ética da Presidência por outro, independentemente de questionamentos públicos. Parte do grupo consultado pela Folha se dispõe agora a abrir mão dos relógios.
Enquanto isso, outros integrantes da comitiva se esquivam de debate ético ou indicam disposição de seguir com os presentes de luxo enquanto não houver uma exigência oficial.
Leia mais na Folha de São Paulo