Os projetos do governo gaúcho, como o de reajuste do magistério, em 9,46%, prometem gerar polêmica no plenário da Assembleia. A maior delas neste primeiro semestre, no entanto, ao que tudo indica, será a que envolve a possibilidade de alteração de um trecho do Hino Rio-grandense. Especificamente o que diz: “povo que não tem virtude, acaba por ser escravo”.
Deputados de partidos como o PSol e o PT estavam articulando proposta para a alteração do hino. Um dos mais críticos é Matheus Gomes, que já trabalha com a pauta desde que era vereador em Porto Alegre. Atualmente, para que uma mudança do hino ou da bandeira, por exemplo, emplaque, basta quórum simples no plenário da Assembleia, o que representa a maioria presente.
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