Porto Alegre, sábado, 28 de setembro de 2024
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Bancada evangélica diz que Receita sob Lula reavalia atos de Bolsonaro por perseguição, por Ranier Bragon/Folha de São Paulo

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Tribunal de Contas da União investiga benefício cuja tramitação no Fisco foi considerada atípica. Da esq. para a dir., os deputados federais Silas Câmara (Republicanos-AM), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Cezinha da Madureira (PSD-SP) e Eli Borges (PL-TO), na reunião em que foi definida a nova coordenação da bancada evangélica - Divulgação

Líderes da bancada evangélica no Congresso afirmam que a reavaliação de benefício tributário concedido na gestão Jair Bolsonaro (PL) ao segmento representa uma perseguição política por parte do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Formada em grande parte por integrantes do PL de Bolsonaro, a bancada promete resistir a eventuais mudanças na interpretação do Fisco.

“Tivemos reuniões com a Receita desde o governo Michel Temer [2016-2018] e, depois, na época do governo do presidente Bolsonaro. Tínhamos uma série de pedidos, a Receita aos poucos foi entendendo o que tinha acontecido e chegou ao ponto de a gente conseguir resolver 70% dos problemas”, afirma o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que presidiu a frente evangélica até fevereiro deste ano.

“A gente tem clareza de que a Receita durante os governos petistas foi usada através de instruções normativas para perseguir o segmento religioso”, diz.

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