Arquitetura ousada em novas construções, diversidade étnica, tolerância religiosa e protagonismo de jovens. As impressões vistas em dois dias na região do centro político e econômico de Astana, capital do Cazaquistão, estão em sintonia com a proposta de modernização da ex-república socialista soviética.
Vizinho de gigantes como Rússia e China, o país da Ásia Central, extenso territorialmente mas com “apenas” 21 milhões de habitantes, também sustenta uma relação pacífica com outras nações.
Dono de imensas reservas de riquezas naturais, o Cazaquistão, nação independente há 31 anos, busca agora ir além da exportação de petróleo e gás e produção de urânio, diversificando sua economia. Neste cenário, o investimento estrangeiro tem papel fundamental e o país aposta na atração de empresas globais, com oferta de estabilidade, segurança jurídica, incentivos fiscais e desburocratização.
No segundo dia da missão de empresários gaúchos ao Cazaquistão, nesta quarta-feira, a comitiva – além de uma agenda de prospecção de negócios, preparatória à 2ª Reunião do Comitê Empresarial Brasil-Cazaquistão – teve a oportunidade de conhecer iniciativas do país para o desenvolvimento econômico e a atração de investimentos.
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