Porto Alegre, segunda, 25 de novembro de 2024
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Porto Alegre: Empréstimos consignados estão entre as principais reclamações no Procon Municipal

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Desenvolvimento Econômico e Turismo. Vinicius Sinott / Procon / PMPA

Atendimento aos consumidores de Porto Alegre ocorre na sala 10 do Mercado Público, das 13h às 16h
As situações referentes a reembolso, cobranças indevidas, juros abusivos e empréstimos consignados não autorizados lideram a lista de reclamações dos consumidores no Procon de Porto Alegre. Queixas em relação a produtos com defeitos e fornecedores que se negam ou demoram muito tempo para resolver os problemas também são recorrentes, além de reclamações sobre produtos comprados ou serviços contratados que não são entregues, em especial as compras feitas pela internet.

O consumidor da Capital que se sentir lesado deve procurar o Procon Municipal através de atendimento eletrônico via site proconpoa.rs.gov.br, aplicativo 156 ou buscar o atendimento presencial no Mercado Público. A equipe realiza o atendimento provisório na sala 10, de segunda a sexta-feira, das 13h às 16h. O horário reduzido ocorre devido às adequações do local para a operação do Procon. O prédio original do órgão, que fica na rua dos Andradas, passa por reformas estruturais.

Documentos de identificação devem ser levados pelo consumidor assim como comprovantes referentes à demanda (contratos, recibos, notas fiscais, etc.). A partir da data de protocolo da reclamação, o fornecedor tem um prazo de 15 dias para se manifestar, e a resolução da questão vai depender da complexidade que envolve o problema.

“O Procon recomenda que o consumidor tenha muito cuidado na hora da compra ou da contratação de um serviço. Sempre que for usar a internet, verificar a autenticidade do site acessado, procurando sempre empresas que tenham tradição e credibilidade no mercado. Em compras realizadas presencialmente, os produtos devem ser testados na frente do cliente”, recomenda o diretor do Procon Municipal Wambert Di Lorenzo. Ele alerta também para a necessidade de se verificar a inviolabilidade das embalagens, exigir nota fiscal e certificado de garantia. No caso da prestação de serviços, cobrar o recibo e evitar pagamentos antecipados.