Porto Alegre, sábado, 28 de setembro de 2024
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Após crise no GSI, nomeações polêmicas travam posse do indicado à Abin, por Vinicius Doria/Correio Braziliense

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Indicado por Lula para a diretoria-geral da agência, Luiz Fernando Corrêa ainda não assumiu porque a CRE decidiu não sabatiná-lo até que dois membros da atual diretoria sejam afastados (crédito: Roosewelt Pinheiro/Agência Brasil)

 

 

Os fantasmas do 8 de janeiro que provocaram, na quarta-feira, a demissão do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias — conhecido como G.Dias —, também são responsáveis por assombrar a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), órgão que opera sem comando definitivo desde o início do ano.

Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a diretoria-geral da agência, Luiz Fernando Corrêa ainda não assumiu porque a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) decidiu não sabatiná-lo, como manda a Constituição, até que dois membros da atual diretoria sejam afastados.

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