Uma preocupação para o governo, o posicionamento das bancadas mais à direita no projeto do IPE Saúde não deverá ser um problema para a aprovação. Pelo menos no que pode ser visto na rodada de reuniões que segue sendo feita com os deputados estaduais no Palácio Piratini, coordenadas pelo secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos. Nesta quarta-feira, o PL, que se define como uma oposição de direita, o Republicanos, que como sigla está na base, mas que garante autonomia aos deputados a cada matéria, e o Novo, independente, foram recebidos na sede do Executivo. Somadas, as bancadas contam com 11 deputados.
O PL, que tem cinco deputados, encerrou a rodada desta terça-feira. Na saída do Piratini, já à noite, o líder da bancada dos liberais, deputado Rodrigo Lorenzoni, definiu a reunião como “produtiva e positiva” e que houve reciprocidade por parte do governo. “Do ponto de vista conceitual, entendemos que o projeto é relevante. Ele ataca distorções que tiram a sustentabilidade do IPE Saúde”, afirmou. No entanto, ele ressaltou a necessidade de aprofundar questões para que as mudanças não tragam discrepâncias.
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