A missão internacional liderada pelo governo do Rio Grande do Sul começa oficialmente hoje. E há semelhanças com a última ida do governador Eduardo Leite aos Estados Unidos, no ano passado. Na época, havia uma agenda voltada ao Rio Grande do Sul, com destaque para as reformas realizadas na máquina pública e nas privatizações. A outra tinha assuntos nacionais.
Em março do ano passado, o nome de Eduardo Leite era apontado como uma das alternativas para quebrar a polarização entre Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva, na disputa presidencial. Portanto, era natural o interesse das plateias sobre o que o governador gaúcho tinha a dizer a respeito do país.
Neste domingo, a única agenda do governador soou como uma espécie de continuidade daquela de março de 2022. Em um almoço organizado pelo Instituto Ling (restrito a um seleto grupo de convidados), os temas nacionais dominaram a conversa, o que não significa que o Rio Grande do Sul não esteja na pauta. No encontro, estavam nomes como o ex-senador tucano Tasso Jereissati, o ex-presidente do New Development Bank (o “Banco dos Brics”), Marcos Troyjo, além do anfitrião, o empresário William Ling.
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