Porto Alegre, segunda, 30 de setembro de 2024
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Indústria de proteína animal pede ação urgente para evitar colapso/Jornal do Comércio

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Santos, da Asgav, diz que RS é paraíso comercial para agroindústrias de outros estados EVANDRO OLIVEIRA/JC

 

 

Custos elevados, juros exorbitantes, logística difícil, tributos em excesso, crise global e queda de poder aquisitivo. Esse mix de fatores compõe, junto a outros itens, um cenário que vem estrangulando a cadeia de proteína animal do Rio Grande do Sul. O alerta foi dado nesta quarta-feira (10) pelos presidentes executivos da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), José Eduardo dos Santos, e da Dália Alimentos, Carlos Alberto Freitas, durante a reunião-almoço Tá Na Mesa, da Federasul, em Porto Alegre.

No evento, eles procuraram mostrar que embora o setor tenha alta taxa de participação na economia do Estado, as dificuldades enfrentadas podem ser letais para as agroindústrias, com efeito cascata sobre outros segmentos e a sociedade. É o que Freitas batizou como perigo de “desagroindustrialização”.

Geograficamente distante dos demais centros fornecedores de matéria-prima e consumidores de produtos industrializados e dependente da importação de milho de outras unidades da Federação e até de outros países, o Rio Grande do Sul vem pagando um preço alto para manter a atividade.

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