Porto Alegre, segunda, 30 de setembro de 2024
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"R$ 447 milhões é nada para promover o Brasil", declara Marcelo Freixo, por Carlos Alexandre de Souza e Ândrea Malcher/Correio Braziliense

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Para Marcelo Freixo, promover o turismo no Brasil é uma tarefa que deve ser compreendida como política pública, e não política de governo.(crédito: Carlos Vieira/CB)

 

 

Para Marcelo Freixo, promover o turismo no Brasil é uma tarefa que deve ser compreendida como política pública, e não política de governo. Por essa razão, em pouco mais de 100 dias à frente da Embratur, o político nascido em São Gonçalo (RJ) está empenhado em qualificar o trabalho da agência cuja missão é mostrar ao mundo as qualidades do país de diversidade extraordinária. A primeira tarefa, nesse sentido, foi reunir informações confiáveis para extrair ao máximo o potencial turístico das cidades brasileiras. O trabalho está condensado no Mapa do Turismo Internacional, publicação que detalha as características e os atrativos de cada unidade da Federação.

Mais do que organizar dados, Freixo luta por um orçamento. Ele está em uma briga feroz com o Sesc-Senac, fortemente contrário ao projeto de lei, aprovado na Câmara e em curso no Senado, que destina 5% do excedente dessas entidades à Embratur. Trata-se de uma briga por R$ 447 milhões. Freixo reclama do jogo pesado, segundo ele com inverdades, do Sistema S contra a Embratur, mas não se intimida. “Eu posso ganhar, eu posso perder. Eu só preciso ter a consciência tranquila de que estou do lado certo. Eu já passei por muita coisa na vida. Não é a primeira pressão que eu sofro, nem vai ser a última. Eu tenho muita clareza de que estou do lado certo”, diz, nesta entrevista ao Correio. Leia, a seguir, os principais trechos.

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